Num ato histórico de grande relevância, o astuto Diogo Álvares Corrêa, usando uma espingarda, conseguiu dominar os índios antropófagos na Pedra da Concha no Rio Vermelho, no ano de 1509. Este fato mereceu uma justa homenagem ao grande Caramuru (homem do fogo, filho do trovão).
Passados 501 anos, através de uma flechada maldosa, um “cuidadoso ambientalista” conseguiu embargar (por via judicial) a obra do Memorial Caramuru, obra esta que irá revitalizar uma área degradada, transformando-a em um sítio histórico muito importante para o nosso turismo.
E por falar em flechada, esta desferida pelo tal ambientalista, demonstra que o mesmo possui moral duvidosa para tentar vetar justa homenagem à Caramuru.
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